domingo, 31 de outubro de 2010
Para quando se sentir só...
Para quando se sentir só...
Peça ao céu um pouco de silêncio
e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa,
e pense que o que passou, passou.
Lá fora o ar pode estar pesado,
mas o desejo de seguir, de lutar, de amar,
é maior. Então liberte-se dos preconceitos
e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura
e faça dela uma sombra fértil de amor.
Não sinta receio de nada;
a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...
Sempre existe um amanhã de saída,
que pode ser feito de boas aventuras.
Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse
sorriso tudo de bom que você tem para dar,
as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus
desejos sempre serão de alguma maneira
realizados; tudo é natural, tudo de
bom parte de dentro de você.
E lembre-se que em algum lugar existe
alguém que lembra de você, que sente saudades,
e te ama, e isso é muito bom.
Vibre com a lua,
mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...
Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma
expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção
nos pássaros brancos
que voam no céu...
Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Por que esta melancolia? Lembre-se de um sonho, de
alguém que está sempre ao seu lado,
mesmo estando longe de você
e sinta como não é difícil ser feliz.
sábado, 30 de outubro de 2010
Árvore de Samhain
Há tantas coisas diferentes que você pode fazer por uma árvore de Samhain.
Decorar a sua árvore com imagens de bruxas e gatos pretos, cartões com capas diferentes. Recorte as figuras e prenda
A maioria das lojas de artesanato e de departamento vendem agora para "Halloween" luzes em diferentes formas. Decore com fita preta e laranja.
Coloque em sua árvore teias de aranha falsas. Cubra toda a árvore. Lembre-se, quanto mais você estica as teias para fora, mais realistas elas parecem. Coloque um pouco de aranhas de plástico.
Faça fantasmas de tecido. Amarre-o com uma fita preta fina. Com uma caneta, desenhe uma carinha no seu fantasma. Pendure-os.
Coloque um chapéu de bruxa no topo da árvore.
Divirta-se
Onze coisas que cada bruxo deve saber
1. Magia é o que acontece quando você se abre para o Divino. Toda real
magia é uma manifestação do divino - é como você recria a realidade
Com a divindade.
2. O Divino está dentro de você e está presente em toda parte naturalmente no mundo.
E tudo está interligado por esta energia sagrada.
3. Bruxaria não é sobre a informação - é sobre a transformação. Assim:
Prática, prática, prática - e fazê-lo tanto quanto possível.
Bruxaria permite comungar com a divindade para manifestar
seu destino, seus desejos e seu maior e sagrado self.
4. A ética real de como as bruxas vivem e praticam a magia é simples: as bruxas vivem de maneira sagrada, porque vivemos em um mundo sagrado.
Por isso, trate de toda a vida, com reverência e respeito.
5. Porque todos os fluxos de magia de nossa conexão são sagrados, e conectam a nossa vida.
E a nossa magia deve ser guiada pela natureza sagrada com a energia com
que trabalhamos.
6. A energia de trabalho com as bruxas não é neutra - é o amor divino.
7. Magia muitas vezes funciona de maneira inesperada, porque não é um processo mecânico.
O Universo não é uma máquina. Você está vivendo e fazendo
magia dentro de uma realidade divina, orgânica, viva.
8. As bruxas não comandam e controlam - elas recriam.
9. O verdadeiro segredo do sucesso dos feitiços, como com toda a magia, é
a conexão com a força divina que habita dentro de você, e te
rodeia. Seja cuidadoso com o que você pedir!
10. Ao trabalhar, viver e praticar sua magia em harmonia com a natureza, tem que estar em harmonia com o Divino.
11. O último mestre é o Deus / Deusa dentro de si e do mundo
Da natureza ao seu redor.
Por Curott Phyllis
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Awen
Passeando pela net, encontrei um texto lindo denominado Awen.
Para aqueles que não sabem o que significa, Awen é em galês uma palavra "(poesia), de inspiração". É historicamente usado para descrever a inspiração divina da bardos na poética tradição galesa. Alguém que está inspirado, como um poeta ou um profeta, é um awenydd.
No uso atual, awen é por vezes atribuída a músicos e poetas, mas a palavra tem vindo a ser maioritariamente utilizado como uma mulher de nome próprio.
Aproveitem...
"Awen
As brumas se abrem novamente... ouço o cântico dos pássaros nas florestas como outrora;
As Dríades saúdam a chegada de mais um novo ciclo.
As estrelas emitem uma luz singular e contínua...
Os pássaros gorjeiam a sinfonia de novos tempos...
Os Deuses em conclave oculto tomam nova decisão;
tecem novas veredas para a andarilha noturna.
A nudez não mais,
Nem a vergonha do abandono.
Lágrimas não mais....
Não importam as cicatrizes das batalhas, mas a honra de se ter lutado, mesmo que sangrando.
Esse é o espírito grandioso e invencível, a Alma de Tudo.
Está acima de todas as verdades.
É a inspiração dos bardos, os passos do guerreiro aprendiz,
a iluminação que toca com suavidade e doçura
a mão das parteiras na concepção sagrada entre vilarejos.
Conduz a palavra do Sacerdote e a sentença do Juiz.
O orgulho de pertencer à uma tribo de honra e valor,
que subsiste aos ataques dos inimigos com ousadia e sabedoria,
entre as brumas dos portais que só uns poucos têm resguardado acesso.
A certeza de que em cada aurora, o orvalho molha nossos campos, trazendo frescor e renovação às nossas terras.
E em cada roda, a colheita é farta e próspera, graças às bênçãos de nossos Deuses.
Assim, hoje e sempre, mais uma vez entre outras vezes, está o selo que nos certifica de quem somos e o que trazemos em nosso sangue, em nossa memória... em nossas almas imortais."
(Janaína Borges de Oliveira)
Papel do futuro é de plástico
Muito se fala sobre o papel de plástico: todos chamam atenção para a alternativa na produção de impressos, que privilegia o meio-ambiente. A nova tecnologia, — nacional, frise-se — utiliza um dos materiais que levam mais tempo para se decompor na natureza, o plástico. Sem contar que a produção, a partir do plástico reciclado, evita que sejam cortadas milhares de árvores, que, continuando na natureza, melhorarão o ar.
Atualmente, são produzidas 40t de papel de plástico, no Estado de São Paulo. Daqui a um ano, eles pretendem produzir cinco vez mais do que isso, pois a aceitação do produto está sendo melhor do que o esperado.
E não é para menos: apesar de custar um pouco mais que o papel couchê, o papel de plástico é melhor do que ele, não rasga, é impermeável — lavável, portanto — e precisa de 20% menos tinta para ser impresso. E o preço tende a diminuir, com o aumento da demanda.
Já existem, por exemplo, escolas imprimindo seus livros didáticos com o papel de plástico, usando toneladas dele. A durabilidade dos livros de plástico é maior, o que faz com que possam ser usados por mais tempo pelos estudantes.
As editoras estão testando e analisando as qualidades do novo papel de plástico. E logo logo teremos no mercado livros literários impressos no produto.
A revolução na maneira de como o livro será apresentado ao leitor, daqui por diante, que passa pelo livro eletrônico, em ascensão atualmente, passa a contar agora, também, com a novidade do papel de plástico, que torna a obra impressa ainda mais durável.
Esta nova tecnologia vem confirmar a expectativa de vida longa do livro impresso. Ele não concorrerá com o e-book para sobreviver, como querem alguns, mas conviverá com ele pacificamente.
(Luiz Carlos Amorim é escritor e editor)
"Nestia", o segundo dia de Thesmosphoria
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O Thesmophoria era a mais popular das festas em honra de Deméter e sua filha Perséfone. Apenas as mulheres participavam. Seu núcleo foi a distinção entre os sexos e a formação de uma união de mulheres. Isso serviu para enfatizar o papel das mulheres na fertilidade tanto da comunidade e de terra arável. Em Atenas, o Thesmophoria durou três dias (a partir do décimo primeiro ao décimo terceiro Pyanepsion) e seguiu um ritual especial.
O sacrifício de um porco era marca registrada do festival. Foi explicado pelo mito do rapto de Perséfone. Nesse mito, o porco do Eubulis Pigman tinha desaparecido nas entranhas da terra, juntamente com Perséfone. Escavações em santuários do Thesmophoria trouxeram à luz aos objetos da mesma forma simbólica: oferendas em forma de um porco, e modelos em argila que mostre adorando uma mulher, ou mesmo Demeter, carregando um porco. Um santuário deste tipo normalmente era fora da cidade ou na encosta de uma acrópole. Em Atenas, em especial, o local do Thesmophorium foi identificado perto da colina de Pnyx.
Durante o festival, as mulheres se reuniam no templo de Deméter, obtendo assim a oportunidade de passar alguns dias bem longe da casa. Elas eram autorizadas a levar seus filhos com elas, desde que este ainda estava em idade de aleitamento. Os cônjuges não só eram obrigados a dar o seu consentimento para que as mulheres participassem do festival, mas também de cobrir suas despesas estimadas. Virgens não eram autorizadas a participar na Thesmophoria. Não se sabe se era permitido a participação das escravas, isso é discutido.
A exclusão dos homens do festival deu-lhe a atmosfera de um mistério, e foi devidamente observado por Aristófanes em sua comédia Thesmophoriazusae.
O Thesmophoria era a mais popular das festas em honra de Deméter e sua filha Perséfone. Apenas as mulheres participavam. Seu núcleo foi a distinção entre os sexos e a formação de uma união de mulheres. Isso serviu para enfatizar o papel das mulheres na fertilidade tanto da comunidade e de terra arável. Em Atenas, o Thesmophoria durou três dias (a partir do décimo primeiro ao décimo terceiro Pyanepsion) e seguiu um ritual especial.
O sacrifício de um porco era marca registrada do festival. Foi explicado pelo mito do rapto de Perséfone. Nesse mito, o porco do Eubulis Pigman tinha desaparecido nas entranhas da terra, juntamente com Perséfone. Escavações em santuários do Thesmophoria trouxeram à luz aos objetos da mesma forma simbólica: oferendas em forma de um porco, e modelos em argila que mostre adorando uma mulher, ou mesmo Demeter, carregando um porco. Um santuário deste tipo normalmente era fora da cidade ou na encosta de uma acrópole. Em Atenas, em especial, o local do Thesmophorium foi identificado perto da colina de Pnyx.
Durante o festival, as mulheres se reuniam no templo de Deméter, obtendo assim a oportunidade de passar alguns dias bem longe da casa. Elas eram autorizadas a levar seus filhos com elas, desde que este ainda estava em idade de aleitamento. Os cônjuges não só eram obrigados a dar o seu consentimento para que as mulheres participassem do festival, mas também de cobrir suas despesas estimadas. Virgens não eram autorizadas a participar na Thesmophoria. Não se sabe se era permitido a participação das escravas, isso é discutido.
A exclusão dos homens do festival deu-lhe a atmosfera de um mistério, e foi devidamente observado por Aristófanes em sua comédia Thesmophoriazusae.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Para o amado
Adoro lingeries. Tento me controlar quando vejo uma legal, pra não sair comprando tudo. Mas não é só lingerie feminina que me faz enlouquecer. Cuequinhas bem transadas também me tiram do sério. Essa aí é da Upman, pra macho nenhum por defeito.
As peças são feitas em fio tinto de algodão e fibra de bambu, assim como malha de seda orgânica e as mesclas sem poliéster.
As peças são feitas em fio tinto de algodão e fibra de bambu, assim como malha de seda orgânica e as mesclas sem poliéster.
20 dicas de jantar romântico
Encontrei esse texto num site por aí. Algumas coisas concordo, outras não. Meus comentários estão em parênteses.
Comidinha saborosa, decoração perfeita e um bom vinho.
(Sim, vinho é sempre bom)
Comemorar o dia dos namorados em casa, com direito a tudo o que um casal apaixonado merece, é possível e nem sempre exige gastos exagerados. Confira 20 dicas simples para decorar e a sugestão de um menu diferente
Por Vanessa Lima
Shutterstock
A luz de velas é indispensável.
Filas imensas em quase todos os restaurantes da cidade podem acabar com o humor do casal na noite do dia 12 de junho. Para não correr esse risco e ainda comemorar de um jeito mais íntimo, a ideia é preparar uma festinha caseira.
(caraca, não tem nada pior do que restaurante em dias comemorativos. Sem falar que, nessa data especialmente, eu acho muito brega)
Pensou no mesmo jantar de sempre, com aquele jeito de rotina? Nada disso. Dá para deixar a casa em clima de romance e preparar uma comidinha com cara de restaurante.
(Tudo, menos "com cara de restaurante")
Basta prestar atenção nos detalhes e caprichar na decoração, tanto do prato, quanto do ambiente.
Sabe aquela toalha de crochê feita pela sua tia? E as velas e louças que você guarda para usar “um dia”? Tudo isso entra no jogo para criar a atmosfera perfeita para uma refeição a dois.
(A toalha de crochê eu até concordo, mas quanto as velas prefiro eu mesma fazer as minhas. Posso usar também, como porta velas potes de velas que não servem mais. Sabe aqueles potinhos que vem azeitonas, cogumelos...eles são ótimos.)
Esqueça os grandes buquês de rosas vermelhas e os pratos ultrarequintados.
(ah, esqueça mesmo, nada de grandes buquês)
Prefira os arranjos baixos, para facilitar o papo e os olhares durante o jantar.
(Eu substituiria os buquês por pétalas de flores jogadas pela mesa,use a imaginação, algumas ervas também poderiam fazer parte.)
1 - “A dica mais importante é nunca esquecer das velas. Além de deixar a decoração mais romântica, não há nada como manter o amor aquecido. Elas não precisam ser colocadas apenas no centro da mesa.
2 - Outra ideia é criar um piquenique urbano. Compre um tecido xadrez em uma loja de roupas masculinas ou infantis e escolher uma trama bem alegre, com cores românticas, como o rosa, o vermelho ou vinho. Nem precisa fazer a barra: basta cortar o pano no sentido da trama do tecido. Um certo desfiado dará um ar rebelde ao jantar;
3 - Vale adotar a mesa de centro na sala e fazer um jantar bem descontraído entre almofadas;
4 - Pratos e copos em tamanhos, formas e cores diferentes, mas que combinem entre si, dão um efeito diferente ao visual da mesa;
5 - Faça dois pequenos arranjo. De acordo com o feng-shui, é sempre bom utilizar todos os objetos em pares. Gosto quando o arranjo fica em um canto da mesa, como se fosse coadjuvante, e nunca como peça principal.”
6 - “Sempre escolha uma toalha de mesa original. Pode ser uma colcha, um tecido diferente, algo que dê personalidade à criação;
7 - Não tenha dó dos pratos, taças e talheres! Use aqueles especiais, que costumam ficar guardados. Caso tenha peças únicas, abuse da mistura de estilos;
8 - A luz do ambiente é fundamental, então procure deixar uma luz baixa e explore o uso de velas, que sempre dão um toque especial. Se a vela ficar muito próxima e embaixo do rosto, compense com a luz do ambiente para evitar sombras indesejáveis;
9 - Coloque na mesa algo exclusivo para o casal. Pode ser uma rosa em cada prato, por exemplo;
10 - Um bom arranjo de flores sempre dá um toque de cuidado na mesa. Evite arranjos altos no centro da mesa, porque dificultam o clima de olhares românticos. Soluções simples: escolha um único tipo ou cor de flor e junte tudo num buquê maciço ou espalhe flores soltas pela mesa.
As almofadas em tom de vermelho ajudam na ambientação
11 - Flores em vasos ou até mesmo em taças sempre dão um tom especial para ocasião. Os arranjos não precisam ser de rosas vermelhas. Aposte em outras espécies para fugir do clichê e surpreender;
12 - Taças são essenciais para o brinde simbólico. A mistura de taças vermelhas e transparentes também vale;
13 - A iluminação indireta faz todo o clima da noite. Apagar as luzes e usar somente abajures, arandelas e velas é o ideal;
14 - A aromatização é um ponto importante: incensos ou velas com cheirinho ficam na memória olfativa;
15 - Atenção aos detalhes: almofadas decorativas vermelhas, com frases românticas e divertidas fazem a diferença na composição.
16 - A mesa deve ser no tamanho ideal para dois, nunca muito grande, se não perde o clima de aconchego e romantismo;
17 - Utilize bastante tecido, porque isso dá uma sensação de envolvimento e calor;
18 - É preciso ter muita sutileza para arrumar a mesa. Coloque os objetos que serão a base do serviço numa posição precisa e igual para ambos;
19 - Com qualquer tamanho e cor, a vela deve estar presente e acesa o tempo todo. Flores também deixam a mesa mais leve e alegre;
20 - Se tiver peças de porcelana e cristal guardadas, utilize-as. Pratos e copos colocados de uma forma delicada são convidativos.
domingo, 10 de outubro de 2010
Netuno
Meu Deus!
Aquietai-me!
Minha mente vai na direção das ondas
segue seu curso no tempo,
relógio da vida.
Ouço o mar em minhas entranhas.
Eu choro de emoção.
Explosão do prazer do acasalamento.
Eu sou a alma deste infinito oceano.
Ouço no silêncio o canto do mar
que ele me leva.
Netuno embrigaga, entorpeçe ...
Sorrir e bailar...
O fundo do mar é a memória ancestral
da vida.
Sonho acordada montada no cavalo alado.
sigo nas asas do Vento.
Meu Deus! Aquietai minha mente.
Os pensamentos vem e vão.
No ritmo e no pulsar das ondas.
No fundo de mim,
o lixo guardado precisa ser limpo.
São fantasmas que nos trazem ressentimentos,
medo, mágoas, desamparo e ódio.
Eterno Retorno.
Vejo no fundo do mar,
todos aqueles que odiei, e que um dia despertei
a fúria e o ressentimento;
meus fantasmas incorporados no outro,
pedaços do meu mim.
O outro me diz quem sou.
Eu compreendo o destino e a vida.
Primeiro é necessário que eu me perdoe,
e perdoe a tudo e à todos.
Deus! Sou profundamente grata à existência.
Mergulho dentro de mim,
no ceano da minha existência em busca do meu amado.
O mar segue no compasso do tempo presente,
Plenamente vivo o aqui e o agora.
Sou o mar.
Sou a vida do mar.
Deus! Aquietai, minha mente.
As brumas escurecem o céu.
O nevoeiro cega o veleiro.
Estou cega de paixão.
Netuno toca a harpa,
e nos embriaga no mundo dos sonhos e das ilusões.
Pura fantasia e êxtase nos seus braços.
Tu és o Senhor da minha consciência.
Leva meu barco
Assume o leme.
Ouço o canto da Nereida.
A música é a arte do Deus do Mar.
Tu és o Maestro da vida, que canta para o
silencio da Vida.
A beleza tem um nome...
Vênus se espalha no mar todo amor do mundo.
na Fertilidade dos peixes.
A multidão segue nos ventos
canta, dança e fala uma só língua.
A beleza de Afrodite me chama.
Estou na direção dos seus braços.
Um dia eu chego lá.
Estou delirando, enlouquecendo
nos braços do mar.
Meu Deus! Aquietai, minha mente.
As estrelas são a minha orientação.
Ouço a mensagem do céu.
Quero me entregar.
Plenamente.
O céu da minha mente está claro e azul.
As gaivotas seguem na harmonia do universo o seu destino.
As nuvens seguem seu caminho.
Harmonia do Tao.
cada parte de mim está viva aqui,
no totalidade do Grande Oceano.
O silêncio fala por mim.
O medo do desconhecido me sufoca.
O veleiro segue seu destino.
Ouço o canto dos golfinhos.
Estou enamorada do mar.
Quero morrer no mar.
Quero meu corpo no mar,
serei alimento dos peixes
e renascerei cheirando a sabedoria do sal.
Primeiro encontro a solidão da morte.
Sem nome e sem identidade,
busco meu verdadeiro ser.
O ego vive a morte neste momento.
Parto da vida e da morte.
Nem sei se existo.
Entro no vazio das desilusões.
Alma Nua pronta para morrer.
Sem bagagem.
Sinto a dissolução da minha existência.
Vazio de tudo que perdi e ganhei.
A solidão plena do infinito.
Insuportável para ego.
sem amparo, sem chão;
mas, estou nos braços da vida do mar.
Vou respirando uma nova vida.
Eu Grito com a voz do Vento
Eu quero a força do mar,
Eu quero a força dos heróis,
de todas as mulheres do mundo para continuar.
Eu quero a resistência dos rochedos que não se
abalam diante das tempestades.
Eu quero os olhos da águia
Eu quero a tenacidade da água
que segue sempre o seu destino.
Sinto a dor do parto e choro como uma criança
de medo, alegria, prazer.
Um renascer.
Já nem quem sou.
Sou plenamente um vazio infinito.
Devorada pela serpente e tragada
pelo desconhecido.
Que se afunda no abismo, no fundo do mar.
e lá, acontece o meu renascer.
A graça de Netuno.
Estou renascida no útero de Afrodite.
Tu és a filha de Urano e de Gaia...
Eu te amo Deusa do Mar.
Tu és a consciência do infinito.
Atravessarei as portas da iniciação.
Necessito primeiro do fogo do resplendor da luz.
As sacerdotizas do templo me levam
até o fogo que flameja,
à fonte da água pura da vida,
sinto o ventar do ar impetuoso
e da perfumada terra elemental da pura natureza.
Visto a túnica dourada dos iniciados.
Recebo o Caduceu das mãos de Hermes.
Bebemos o vinho de Dionísio na taça do amor.
Batismo sagrado no fundo do mar.
Infinito!IInfinito! Infinito
A Palavra chave.
O mar segue no compasso do tempo presente
da eternidade - aqui e agora.
Sou a vida do mar.
Estou nos braços de Netuno.
Parteiro da vida do planeta.
O anjo deve nascer ...
O nascimento de uma nova consciência acontece.
Ele me oferece ao meu amado que me espera na eternidade.
Samadhi.
Deus! AQuietai, minha mente.
As brumas escurecem o céu.
O nevoeiro cega o veleiro.
Estou cega de paixão.
Netuno toca a harpa e nos embriaga no mundo dos sonhos e das ilusões.
Pura fantasia nos braços de Netuno.
A música é a arte do Deus do Mar.
A multidão canta e fala a sua língua.
A beleza de Afrodite me chama.
Estou na direção dos seus braços.
Um dia eu chego lá.
Aquietai minha mente.
Liberta minha alma nesto voo.
Quero me entregar plenamente.
O medo do desconhecido me sufoca...
sigo no veleiro.
encantada com a musica dos golfinhos.
Estou enamorado do mar.
Sinto o gosto do sal na boca.
Quero morrer no mar.
Quero meu corpo no mar,
serei alimento dos peixes
e renascerei com o gosto de sal na boca.
As chamas do fogo dos deuses se unem.
A união da minha alma gemea, brilha no infinito.
A essência se une ao ser.
Matrimônio Perfeito da Alma com o Espírito.
A graça da comunhão com o Ser amado.
Meu coração viaja nas asas da luz.
A expansão da consciência, acontece neste encontro.
A Consciencia do UM no Um de nós dois é real.
Sinto o pulsar da energia universal ,
Tu és a consciência plena que impregna e sustenta toda a existência.
Prazer infinito.
Somos UM-a só consciencia,
integrados na Consciência Universal
Estou na frente de mim mesmo.
No espelho do Cosmos vejo queimar a Chama Gêmea da União divina.
Aqui a eternidade acontece em nosso coração.
Aquietai minha mente.
Preciso da harmonia do Tao
Aqui o silêncio fala a linguagem da solidão na voz do mar.
Canto com os ventos neste oceano de inspiração.
Fui bailar nas ondas do mar,
montada no cavalo de Netuno,
navegar sem pensar,
bailando entre os dragões embriagados na flauta do Deus do mar.
Marolas de ouro cantam e a sereia dança.
lá vamos nós,
no veleiro da vida,
respirando onde a alma vive.
no fundo do mar.
Mergulho meu coração no mar,
para curar suas feridas.
A lua cheia namora o sol.
Cantamos silenciosamente...
O cavalo segue meu canto,
e ventania começa
o veleiro segue seu destino.
AH! vida no mar,
eterno retorno do tempo,
esta magia que os magos não querem contar.
Este mundo ensolarado pela luz do infinito.
Minha mente, aquietai.
Preciso ouvir , sentir a inspiração
dos deuses
E, neste bailar seguimos
levados pelo silencio que canta
nos ventos.
Os deuses nos levam para o infinito.
Graça de Afrodite.
Sou do mar tenho escamas no corpo,
asas de gaivotas.
vivo no mar dos sonhos dos poetas
iluminado pelas estrelas,
nesta cançao Do Mar
(Dulce Pontes)
sábado, 2 de outubro de 2010
Decoração para Samhain - O simbolismo do Crânio
O crânio aparece regularmente nos símbolos em torno de Samhain - afinal, este é o momento em que o planeta está morrendo, todo mundo está se concentrando mais no Dia das Bruxas. O Sabbat Samhain celebra o ciclo do renascimento, e reconhece que com a vida, deve haver também a morte. Esta guirlanda crânio, inspirado no caveiras doces do dia dos mortos, no México , é um projeto de artesanato simples que você pode fazer com material de sucata em torno de sua casa.
Você vai precisar:
Feltro de cores variadas
linha e agulha para bordar
algodão
fitas
Comece cortando as formas de crânio no feltro. Os da foto são cerca de dois centímetros de comprimento. Você vai precisar de duas partes.
Você vai precisar:
Feltro de cores variadas
linha e agulha para bordar
algodão
fitas
Comece cortando as formas de crânio no feltro. Os da foto são cerca de dois centímetros de comprimento. Você vai precisar de duas partes.
Sexy por acidente
Sabe aqueles momentos em que eles nos acham irresistíveis e nós nem nos damos conta. Eles adoram quando você...
1. Anda descalça dentro de casa.
2. Dirige um jipe bem masculino.
3. Usa rabo de cavalo e calça de moletom.
4. Dorme de calcinha e regata.
5. Sorri com os olhos.
6. Segura a barra do vestido voando com o vento.
7. Corre na chuva.
8. Chega em casa molhada da chuva. (pelo jeito, as águas de março estão a nossa favor...)
9. Fica na ponta dos pés para guardar ou pegar algo numa estante alta.
10. Morde a ponta da haste dos óculos.
11. Toma sol e ajeita a marquinha do biquini.
12. Fica sem sutiã em casa e com uma camiseta larguinha.
13. Segue seus rituais matutinos supercompenetrada - toma banho, passa os 298 creminhos, seca o cabelo, etc.
14. Está com voz de sono, manhosa, antes de dormir.
15. Anda enrolada na toalha branca, com o cabelo molhado.
16. Chega em casa, abre a geladeira, pega uma cerveja a dá um golão ali mesmo, em pé perto do balcão.
17. Faz alongamento suada, após a corrida.
18. Manda beijinho antes de acenar para dizer tchau.
19. Dança, levanta o cabelo e mostra a nuca suada na balada.
20. Sorri quando o esperado era fazer uma cara feia (ao derrubar suco na blusa, ao quebrar um vaso, ao não achar as chaves).
21. Chora vendo filme romântico.
22. Pinta as unhas do pé e balança os dedinhos para secarem mais rápido.
23. Toma café da manhã vestindo só a calcinha e uma camisa dele.
24. Se lambuza de manga.
25. Se lambuza de sorvete.
26. Veste pijama curto e meias grossas no inverno.
27. Dá uma gargalha espontânea.
28. Passa maquiagem no carro - não é seguro mas eles dizem que adoram.
29. Passa hidratante depois do banho - sob a mira dele, claro.
30. Deixa um lado da blusa caído, mostrando o ombro.
31. Passa o braço pelos ombros dele e fala baixinho no ouvido.
32. Come sobremesa olhando bem fundo nos olhos dele.
33. Quando esbraveja - não para ele, claro.
(Fonte: revista Women's Health)
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Canto da Anciã - O ESPÍRITO DO MILHO
Muitas culturas mantêm um vínculo direto com a terra, e dependem da produção de alimentos
Essas tem uma rica mitologia em torno do ciclo das estações. Quando olhamos para o
Tradições das comunidades que ainda praticam os antigos festivais sazonais, nós ficamos cientes de que, nos afastamos da ligação pessoal com a terra. Perdemos algo muito precioso em termos pessoais e comunitários. Uma das principais coisas que
perdemos são as histórias - os mitos e contos que falam suavemente e com sabedoria da
parte mais profunda de nosso ser, além do raciocínio lógico. Eles nos inspiram a criar
comemorações, festas, cerimônias e dança, atividade que ocupam o lugar da TV, com
suas histórias de vida 'real' alimentando-nos com adrenalina e o senso de companheirismo.
Nas celebrações dos ciclos da terra, cada pessoa da comunidade pode encontrar um
lugar para seus dons particulares, seja cozinhando, dançando, fazendo um artesanato, ensinando aos jovens, as tradições.
Também tinham um papel a desempenhar, os jovens poderiam assistir, se divertir e aprender através das histórias, nos níveis mais profundos de significado dentro dos mitos, as semelhanças com as suas próprias.
Ciclo de vida, da concepção, crescimento, maturidade e morte. Desta forma simples estes grandes eventos são aceitos como sendo natural e inevitável como as estações, uma grande parte da Criação.
Deméter e Kore
As tradições européias foram fortemente influenciadas pela cultura dos antigos gregos, cuja terra-mãe,ou deusa-mãe do milho foi chamado de Deméter. A lenda conta que Kore, filha de Deméter, a Virgem,
(Algumas vezes chamada Perséfone) foi brincar um dia lá fora, colhendo flores, quando Hades, o Deus de
O submundo a encontrou levou para seu reino para ser sua rainha.
Sua mãe, Deméter vagou desoladamente à sua procura, disfarçando-se como uma velha.
Eventualmente ela veio a Eleusis, perto de Atenas, e viveu humildemente lá por um ano..
Durante este período as plantações morreram, assim como os homens e os animais.
Zeus interveio e ordenou a Hades para liberar Kore. Deméter alegrou-se com a filha. Mas no submundo Kore comeu da romã sagrada, que obrigava-a a voltar para o submundo a cada seis meses.
Agora, como a semente de milho, ela passa parte do ano no submundo, e a outra parte na superfície.
Dentro desse mito, vemos a marcação das estações, e a promessa de vida após a morte, a primavera depois do inverno.
EGÍPCIO ATENÇAO
Na mitologia da criação do antigo Egito, a Deusa Ísis representava a terra, fertilizando o Nilo. Personificada por seu consorte, Osíris. Seth, o irmão de Osíris,
(Representando o poder da seca). Osíris é assassinado e desmembrado. Isis, tristes,
encontra-o e remonta todas as partes do corpo do seu amado Osiris, exceto o falo,
Substituindo-o por um de ouro. Osiris encontra uma nova vida como Senhor dos Mortos, e foi é ressuscitado com o nascimento de seu novo filho, Horus. Osíris também foi o milho. Efígies de milho foram sepultados em túmulos,
E em pinturas do túmulo, vemos o milho brotando do cadáver de Osíris. Uma inscrição em Philae diz:
"Esta é a forma que não se pode nomear, Osiris dos Mistérios, que brota das águas de retorno."
Então aqui é um mito que está ligada aos padrões da seca e da fertilidade da terra, e as promessas que a vida vai seguir a morte, como a fertilidade segue a seca.
'Camas' também foram colocados em tumbas utilizando o ciclo de germinação como um símbolo de ressurreição.
Estas consistiram de uma bandeja de madeira, feita sob a forma de Osíris, encheram de terra e semearam com milho. Eles foram equipados com uma tampa perfurada através da qual a semente podia germinar.
Essas tem uma rica mitologia em torno do ciclo das estações. Quando olhamos para o
Tradições das comunidades que ainda praticam os antigos festivais sazonais, nós ficamos cientes de que, nos afastamos da ligação pessoal com a terra. Perdemos algo muito precioso em termos pessoais e comunitários. Uma das principais coisas que
perdemos são as histórias - os mitos e contos que falam suavemente e com sabedoria da
parte mais profunda de nosso ser, além do raciocínio lógico. Eles nos inspiram a criar
comemorações, festas, cerimônias e dança, atividade que ocupam o lugar da TV, com
suas histórias de vida 'real' alimentando-nos com adrenalina e o senso de companheirismo.
Nas celebrações dos ciclos da terra, cada pessoa da comunidade pode encontrar um
lugar para seus dons particulares, seja cozinhando, dançando, fazendo um artesanato, ensinando aos jovens, as tradições.
Também tinham um papel a desempenhar, os jovens poderiam assistir, se divertir e aprender através das histórias, nos níveis mais profundos de significado dentro dos mitos, as semelhanças com as suas próprias.
Ciclo de vida, da concepção, crescimento, maturidade e morte. Desta forma simples estes grandes eventos são aceitos como sendo natural e inevitável como as estações, uma grande parte da Criação.
Deméter e Kore
As tradições européias foram fortemente influenciadas pela cultura dos antigos gregos, cuja terra-mãe,ou deusa-mãe do milho foi chamado de Deméter. A lenda conta que Kore, filha de Deméter, a Virgem,
(Algumas vezes chamada Perséfone) foi brincar um dia lá fora, colhendo flores, quando Hades, o Deus de
O submundo a encontrou levou para seu reino para ser sua rainha.
Sua mãe, Deméter vagou desoladamente à sua procura, disfarçando-se como uma velha.
Eventualmente ela veio a Eleusis, perto de Atenas, e viveu humildemente lá por um ano..
Durante este período as plantações morreram, assim como os homens e os animais.
Zeus interveio e ordenou a Hades para liberar Kore. Deméter alegrou-se com a filha. Mas no submundo Kore comeu da romã sagrada, que obrigava-a a voltar para o submundo a cada seis meses.
Agora, como a semente de milho, ela passa parte do ano no submundo, e a outra parte na superfície.
Dentro desse mito, vemos a marcação das estações, e a promessa de vida após a morte, a primavera depois do inverno.
EGÍPCIO ATENÇAO
Na mitologia da criação do antigo Egito, a Deusa Ísis representava a terra, fertilizando o Nilo. Personificada por seu consorte, Osíris. Seth, o irmão de Osíris,
(Representando o poder da seca). Osíris é assassinado e desmembrado. Isis, tristes,
encontra-o e remonta todas as partes do corpo do seu amado Osiris, exceto o falo,
Substituindo-o por um de ouro. Osiris encontra uma nova vida como Senhor dos Mortos, e foi é ressuscitado com o nascimento de seu novo filho, Horus. Osíris também foi o milho. Efígies de milho foram sepultados em túmulos,
E em pinturas do túmulo, vemos o milho brotando do cadáver de Osíris. Uma inscrição em Philae diz:
"Esta é a forma que não se pode nomear, Osiris dos Mistérios, que brota das águas de retorno."
Então aqui é um mito que está ligada aos padrões da seca e da fertilidade da terra, e as promessas que a vida vai seguir a morte, como a fertilidade segue a seca.
'Camas' também foram colocados em tumbas utilizando o ciclo de germinação como um símbolo de ressurreição.
Estas consistiram de uma bandeja de madeira, feita sob a forma de Osíris, encheram de terra e semearam com milho. Eles foram equipados com uma tampa perfurada através da qual a semente podia germinar.
Decoração para o outono ou Samhain
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